BENEDITO VASCONCELOS MENDES,8º DIRETOR DA ESCOLA SUPERIOR DE AGRICULTURA DE MOSSORÓ, DE 1991/1992

segunda-feira, 14 de março de 2022

BENEDITO VASCONCELOS MENDES

 




Benedito Vasconcelos Mendes - 1991-1992

 


BENEDITO VASCONCELOS MENDES  é filho de Francisco Milton Mendes e Maria José Vasconcelos. Nasceu em Sobral-CE no dia 31 de agosto de 1945,  mas passou toda a sua vida profissional em Mossoró-RN. Cursou o antigo primário e ginasial em Sobral, no Colégio Sobralense(Colégio da Diocese).  Pai de quatro filhos: Francisco Milton Mendes Neto, Tely Andrade, Liana Andrade Mendes e Camila Andrade Mendes, atualmente é casado com a advogada e pedagoga  Susana Goretti Lima Leite.

 

Graduou-se em Engenharia Agrônoma pela Universidade Federal do Ceará, cursou o Mestrado na Universidade Federal de Viçosa-MG e o Doutorado na Universidade de São Paulo (USP).  Foi professor titular e diretor da antiga Escola Superior de Agricultura de Mossoró (ESAM), hoje Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA). Foi um dos fundadores do Curso de Mestrado em Meio Ambiente e Desenvolvimento da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), onde atualmente desempenha a função de professor.

 

Ex-Presidente da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN), ex-Chefe Geral da EMBRAPA MEIO NORTE, em Teresina-PI, ex-Presidente da Fundação de Pesquisa Guimarães Duque e ex-Superintendente Federal de Agricultura no Estado do Rio Grande do Norte.

 

No começo da década de 1980, quando ocupou o cargo de presidente da EMPARN, inovou a pesquisa agropecuária nordestina, com diferentes temas,  quando  introduziu,  para pesquisa  de adaptação, plantas e animais de desertos, entre eles o elande, o órix chifre-de-cimitarra e o ovino caracul, e iniciou, no Brasil, a  criação de animais nativos (emas), com finalidades social, econômica e ecológica. Na então ESAM, criou o CEMAS (Centro de Multiplicação de Animais Silvestres), onde foram iniciados trabalhos de domesticação de ema, caititu, tejo, preá, mocó, cutia e capivara.

 

Publicou vários livros sobre o desenvolvimento regional, entre eles: Alternativas tecnológicas para a agropecuária do Semi-Árido (Ed. Nobel, São Paulo), Plantas e animais para o Nordeste (Ed. Globo, Rio de Janeiro) e Biodiversidade e desenvolvimento sustentável do Semi-Árido (editado pela SEMACE, Fortaleza-CE), Reflexões sobre o Nordeste (Coleção Mossoroense), Temas Atuais para o Desenvolvimento Rural do Rio Grande do Norte (Ministério da Agricultura - Natal), O Semiárido na Visão de Três Grandes Homens (Coleção Mossoroense), Grandes Idéias para o Desenvolvimento do Semiárido (Edições Livro Técnico - Fortaleza), Culinária Sertaneja (Ed. Sarau das Letras) e Arte e Cultura do Sertão (DNOCS/BNB – Fortaleza). 

 

Como pesquisador do CEMAD/UERN, idealizou a Técnica do Inóculo, para recuperação de áreas degradadas em regiões semi-áridas. Esta técnica já começou a ser usada para recuperação de vários núcleos de desertificação. 

 

Foi Superintendente do CEMAD (Centro de Estudos e Pesquisas do Meio Ambiente e Desenvolvimento Regional do Semi-Árido) por duas gestões,  oportunidade em que organizou o Primeiro, o Segundo e o Terceiro Simpósio Brasileiro sobre Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável do Semi-Árido. 

 

Foi presidente da Sociedade Brasileira de Fitopatologia, Presidente da Sociedade Brasileira de Nematologia e Vice Presidente da Sociedade Botânica do Brasil.

 

É membro da Academia Norte-Riograndense de Letras – ANRL, Academia Cearense de Letras (Sócio Correspondente), Academia Mossoroense de Letras, Academia Cearense de Ciências, Letras e Artes do Rio de Janeiro, Academia Sobralense de Estudos e Letras, Instituto Cultural do Oeste Potiguar, Instituto Histórico e Geográfico do Rio Grande do Norte, Instituto do Ceará (Histórico, Geográfico e Antropológico) e Instituto Histórico e Geográfico Paraibano.

 


Idealizou, criou e mantém financeiramente o Museu do Sertão, museu temático sobre o homem e as coisas do sertão semiárido do nordeste brasileiro. Seu acervo começou a ser formado na década de 1970, época da chegada de Benedito Vasconcelos na cidade de Mossoró. Ele foi aberto ao Público pela primeira vez no dia 31 de agosto de 2003, por ocasião das comemorações do aniversário de 58 anos de vida do professor Benedito.  O Museu do Sertão está localizado na Fazenda Rancho Verde, às margens da estrada da Alagoinha, a quatro quilômetros da cidade de Mossoró-RN

FONTE – FRANCISCO VERÍSSIMO

BENEDITO VASCONCELOS MENDES

 


BENEDITO VASCONCELOS MENDES possui graduação em Engenharia Agronômica pela Universidade Federal do Ceará (1969), Mestrado em Microbiologia Agrícola pela Universidade Federal de Viçosa (1975) e Doutorado em Agronomia (Fitopatologia) pela Universidade de São Paulo (1980). Professor adjunto IV da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), atuando principalmente nos seguintes temas: recuperação de áreas degradadas, desenvolvimento sustentável e meio ambiente.

Foi professor titular e diretor da antiga Escola Superior de Agricultura de Mossoró (ESAM), hoje Universidade Federal Rural do Semi-Árido (UFERSA). Foi um dos fundadores do Curso de Mestrado em Meio Ambiente e Desenvolvimento da Universidade do Estado do Rio Grande do Norte (UERN), onde atualmente desempenha a função de professor.

Ex-presidente da Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte (EMPARN), ex-chefe geral da EMBRAPA MEIO NORTE, em Teresina-PI, ex-presidente da Fundação de Pesquisa Guimarães Duque e atual Superintendente Federal de Agricultura no Estado do Rio Grande do Norte. No começo da década de 1980, quando ocupou o cargo de presidente da EMPARN, inovou a pesquisa agropecuária nordestina, com diferentes temas, quando introduziu, para pesquisa de adaptação, plantas e animais de desertos, entre eles o elande, o órix chifre-de-cimitarra e o ovino caracul, e iniciou, no Brasil, a criação de animais nativos (emas), com finalidades social, econômica e ecológica.

Na então ESAM, criou o CEMAS (Centro de Multiplicação de Animais Silvestres), onde foram iniciados trabalhos de domesticação de ema, caititu, tejo, preá, mocó, cutia e capivara.

Publicou vários livros, entre eles: “Alternativas tecnológicas para a agropecuária do Semi-Árido”, “Plantas e animais para o Nordeste”, “Biodiversidade e desenvolvimento sustentável do Semi-Árido”, “Vingt-un Rosado: sua contribuição para o desenvolvimento da agropecuária do semiárido”,  “Umbuzeiro (Spondias tuberosa Arr Cam): importante fruteira do semiárido”, “Vivência de um Menino em uma Fazenda Sertaneja”, “Lembranças Campestres”; “Eloy de Souza: Sua luta contra as secas”, “História da Minha Vida Profissional”, “Arte e cultura do sertão”, “Ecossistemas secos sul americanos” e outros tantos mais. Várias das suas publicações tem o selo da Coleção Mossoroense. 

E em nível nacional, É um dos mais importantes estudiosos do homem e da terra nordestina, tendo escrito inúmeros e importantes livros sobre o clima, os solos, os recursos hídricos, a fauna, a vegetação e sobre o homem sertanejo.

Benedito Vasconcelos é integrante das seguintes academias e afins: membro da Academia  de Ciências Jurídicas e Sociais (ACJUS). membro da Academia Mossoroense de Letras (AMOL); sócio correspondente da Academia Cearense de Letras (ACL); sócio correspondente do Instituto do Ceará e dos Institutos Históricos e Geográfico do Rio Grande do Norte e da Paraíba (IHGRN / IHGPB); membro da Academia Norte Riograndense de Letras (ANRL); presidente da Sociedade Brasileira de Estudo do Cangaço (SBEC); membro do Instituto Cultural do Oeste Potiguar (ICOP); idealizador e curador do Museu do Sertão de Mossoró/RN; e membro nato do Conselho de Curador da Fundação Vingt-un Rosado. Ele ocupou a Presidência da Sociedade Brasileira de Fitopatologia e da Sociedade Brasileira de Nematologia, quando se revelou exímio palestrante, tornando-se conhecido no meio Agronômico brasileiro.

BENEDITO VASCONCELOS MENDES

  Benedito Vasconcelos Mendes - 1991-1992